eu continuava encantado com os trens europeus, com a possibilidade de se embarcar em um trem em Paris e desembarcar em Zurique, Colônia ou Barcelona. — Realmente milagroso, não é mesmo? Croissant no café da manhã, queijo quente no almoço — falei, a bordo do 0916 na Gare du Nord. — Adeus, Paris! Ou devo dizer au revoir? — exclamei quando o trem saiu à luz do sol. — De