Helenita Bitencourt

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Aquela foi uma boa manhã. Em alguns momentos ocasionais, Connie chegou a segurar minha mão, um gesto que geralmente associo a juventude ou senilidade, mas que ali parecia significar que eu estava perdoado. Fomos de sala em sala com a mesma lentidão glacial que eu vivenciara no Louvre, mas daquela vez não me importei. Além de arte, havia o imenso modelo de um galeão, do tamanho de um carro de passeio, caixas de vidro repletas de armas ferozes e, na Galeria de Honra, a mais extraordinária sala de pinturas. Não sou, como acho que já mencionei, nenhum crítico de arte, mas o aspecto mais marcante ...more
Nós (Portuguese Edition)
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