Ele acreditava mesmo naquilo? Ou só estava atormentado demais pela culpa para admitir que tinha a esperança de algum dia, não sabia como, conseguir reparar o que fizera? Que algum dia pudesse sentir que fizera mais bem do que mal e sua existência não tornara o mundo pior? Será que aquilo era reparação, o pender da balança no fim da vida?