De Zero a Um: O que aprender sobre empreendedorismo com o Vale do Silício
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O pensamento brilhante é raro, mas a coragem é ainda mais escassa do que a genialidade.
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O pensamento brilhante é raro, mas a coragem é ainda mais escassa do que a genialidade.
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Como todos os mercados, o de leilões se prestava ao monopólio natural, porque os compradores vão onde os vendedores estão, e vice-versa.
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O grande mestre José Raúl Capablanca o exprime bem: para ter sucesso, “você precisa estudar o fim do jogo antes de qualquer outra coisa”.
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Em vez de se esforçar para se tornar indistinguível, procura ser grande em algo substantivo — ser um monopólio único.
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Albert Einstein fez a mesma observação quando afirmou que os juros compostos eram “a oitava maravilha do mundo”, “a maior descoberta matemática de todos os tempos” ou mesmo “a mais poderosa força no universo”.
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A crença nos segredos é uma verdade eficaz.
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Bob Dylan disse que quem não está ocupado nascendo está ocupado morrendo.
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Como o tempo é seu ativo mais valioso, é estranho passá-lo trabalhando com pessoas que não imaginam nenhum futuro de longo prazo juntas.
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Quando uma catástrofe iminente requer a evacuação do lar original da humanidade, a população escapa em três naves gigantes.
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Mas os vendedores não percebem que foram pegos em uma armadilha: as pessoas das naves A e C sempre acharam que aquelas da Nave B eram inúteis, de modo que conspiraram para se livrar delas. E foi a Nave B que aterrissou na Terra.
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Todo vendedor é um ator: sua prioridade é a persuasão, não a sinceridade. Daí a palavra “vendedor” poder ser um insulto, e o vendedor de carros usados, um arquétipo de trabalho duvidoso. Mas só reagimos negativamente a vendedores desastrados e óbvios — ou seja, os vendedores ruins.
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Pessoas que vendem publicidade são chamadas de “executivos de conta”. Pessoas que vendem clientes trabalham em “desenvolvimento de negócios”. Pessoas que vendem empresas são “banqueiros de investimentos”. E pessoas que vendem a si mesmas se chamam “políticos”. Existe uma razão para essas redescrições: nenhum de nós quer ser lembrado de que estão nos vendendo algo.