O homem recebeu em partilha uma inteligência com cujo auxílio lhe é possível conjurar, ou pelo menos atenuar muito os esforços de todos os flagelos naturais. Quanto mais saber ele adquire e mais se adianta em civilização, tanto menos desastrosos se tornam os flagelos. Com uma organização social sábia e previdente, chegará mesmo a neutralizar as suas consequências, quando não possam ser inteiramente evitados. Assim, mesmo com referência aos flagelos que têm certa utilidade para a ordem geral da natureza e para o futuro, mas que causam danos no presente, Deus facultou ao homem os meios de lhes
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