disso, a mediunidade não é uma prerrogativa de tal ou qual indivíduo, mas uma faculdade fugaz, subordinada à vontade dos Espíritos que querem comunicar-se, que se possui hoje e pode faltar amanhã e que nunca é aplicável a todos os Espíritos indistintamente, não constituindo, por isso mesmo, nenhum mérito pessoal, como seria um talento conquistado pelo trabalho e pelos esforços da inteligência. Os médiuns sinceros, os que compreendem a gravidade da missão que desempenham, consideram-se como instrumentos, que a vontade de Deus pode aniquilar quando bem o entender, caso não atuem segundo os seus
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