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6o) O bem e o mal que fazemos resultam das qualidades que possuímos. Não fazer o bem quando podemos é, portanto, o resultado de uma imperfeição. Se toda imperfeição é fonte de sofrimento, o Espírito deve sofrer não somente pelo mal que fez, como por todo o bem que poderia ter feito, mas não fez na vida terrena. 7o) O Espírito sofre pelo mal que fez, de maneira que, sendo a sua atenção constantemente dirigida para as consequências desse mal, melhor compreende os seus inconvenientes e trata de corrigir-se. 8o) Sendo infinita a Justiça de Deus, o bem e o mal são rigorosamente considerados, não ...more
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O Céu e o Inferno
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