A certeza de reencontrar os amigos depois da morte, de reatar as relações que tivera na Terra, de não perder um só fruto do seu trabalho, de engrandecer-se incessantemente em inteligência e perfeição, dá-lhe paciência para esperar e coragem para suportar as fadigas momentâneas da vida terrena. A solidariedade que ele vê estabelecer-se entre vivos e mortos faz-lhe compreender a que deve existir na Terra, entre os vivos; a fraternidade e a caridade têm desde então um fim e uma razão de ser, no presente como no futuro.