O temor da morte é um efeito da sabedoria da Providência e uma consequência do instinto de conservação comum a todos os seres vivos. Ele é necessário enquanto o homem não estiver suficientemente esclarecido sobre as condições da vida futura, como contrapeso ao arrastamento que, sem esse freio, o levaria a deixar prematuramente a vida terrena e a negligenciar o trabalho que deve servir ao seu próprio adiantamento.