O conde de Monte Cristo: edição bolso de luxo (Clássicos Zahar)
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Read between August 13, 2017 - February 1, 2018
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Assim, poderia recitar-lhe Tucídides, Xenofonte, Plutarco, Tito Lívio, Tácito, Estrabão, Jornandès, Dante, Montaigne, Shakespeare, Spinoza, Maquiavel e Bossuet. Estou citando apenas os mais importantes.
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É preciso o infortúnio para escavar certas jazidas misteriosas escondidas na inteligência humana; é preciso pressão para fazer a pólvora explodir. O cativeiro reuniu num único ponto todas as minhas faculdades que flutuavam aqui e ali; elas colidiram num espaço exíguo; e, o senhor sabe, da colisão das nuvens resulta a eletricidade, da eletricidade, o relâmpago, do relâmpago, a luz.
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“Se quiser descobrir o culpado, vá direto naquele a quem interessa o crime cometido!”
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Esses mil e duzentos líquidos de salário constituem seu patrimônio; são-lhe tão necessários para viver quanto os doze milhões de um rei.
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Esse comportamento é sublime demais para ser natural.
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Dantès compreendeu a felicidade que experimentaria um ser inteligente ao seguir aquele espírito elevado nas altitudes morais, filosóficas ou sociais em que tinha o hábito de planar.
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Aprender não é saber; há sabidos e sábios; é a memória que faz os primeiros, é a filosofia que faz os outros.
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sentia um bem-estar geral, uma faculdade de absorver o ar e o sol maior que nunca.
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o melhor é inimigo do bom.
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É um sonho também; a única diferença é que ele continuou dormindo, ao passo que o senhor acordou; e quem pode dizer qual dos dois é o maior beneficiado?
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Talvez lhes pareça estranho o que vou lhes dizer, aos senhores, socialistas, progressistas, humanitaristas; mas nunca me preocupo com o próximo, nunca tento proteger a sociedade que não me protege, e digo mais, que geralmente só se preocupa comigo para me prejudicar; negando-lhes minha estima e mantendo-me neutro a seu respeito, são a sociedade e o meu próximo que continuam a me dever.
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aliás, convém fazer concessões aos espíritos dos doentes.
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Embora não tivesse visto o rosto de Villefort, reconheci-o pelas batidas do meu coração.
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Isso — disse Monte Cristo — é menos correto que a sua filosofia; não passa de fé.
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“Para todos os males, há dois remédios: o tempo e o silêncio.”
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eu nunca jogo, pois não sou rico o suficiente para perder, nem pobre o suficiente para desejar ganhar.
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Mas então ele falou? — Fez melhor, fez-se compreender.
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Já não existem emoções intermediárias num coração invadido pelo desespero supremo.
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Quando se vive com loucos, convém fazer o aprendizado da loucura.
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as pessoas que não fazem perguntas são os mais hábeis consoladores.
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para onde o ar é puro, para onde o barulho adormece, para onde, por mais orgulhosos que sejamos, sentimo-nos humildes e nos julgamos pequenos.
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Suas palavras eram disputadas, como sempre acontece com as pessoas que falam pouco e nunca dizem uma palavra sem valor.
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“Vivam! Dia virá em que serão felizes e em que abençoarão a vida”;