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A questão do livre-arbítrio pode ser resumida assim: o homem não é fatalmente levado ao mal; os atos que pratica não foram previamente determinados; os crimes que comete não resultam de uma sentença do destino. Ele pode, como prova ou expiação, escolher uma existência em que seja arrastado ao crime, quer pelo meio em que se ache colocado, quer pelas circunstâncias que sobrevenham, mas terá sempre a liberdade de agir ou não agir. Assim, o livre-arbítrio existe na escolha da existência e das provas que o Espírito elegeu no estado de erraticidade e, na condição de encarnado, na faculdade de ceder ...more
O Livro dos Espíritos
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