Estranho, não é? Assim eu estava lá sentada em um café francês em Akiba, pensando no tempo perdido, e o velho Marcel Proust estava sentado na França, cem anos atrás, escrevendo um livro inteiro sobre exatamente o mesmo assunto. Então talvez o fantasma dele estivesse no miolo e entrando na minha cabeça, ou talvez fosse só uma coincidência doida, mas de qualquer modo, não é legal?
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