Amar não é algo que devamos fazer para sermos bons ou para tornar o mundo melhor, movidos por um dever moral abstracto ou porque deveríamos renunciar ao nosso hedonismo. Ligarmo-nos à energia assemelha-se à excitação, depois, à euforia e, por último, ao amor. Encontrar a energia suficiente para manter esse estado de espírito ajuda, com certeza, o mundo, mas ajuda-nos ainda mais directamente a nós. É a coisa mais hedonística que podemos fazer.