É curioso — retrucou Pedro-Paulo —, estranho que haja tanto respeito pelos mortos e tão pouco pelos vivos. — Encolheu os ombros. — Claro! É fácil ser justo e compreensivo para com os que morrem. Basta enterrá-los... e eles nos deixam em paz. Agora, é difícil compreender e ajudar os vivos vinte e quatro horas por dia, todos os dias do ano, ano após ano...