— Por favor, não se aproxime. Sou um cadáver. É terrível a gente saber, sentir que está se desintegrando, apodrecendo aos poucos. É pavoroso ter consciência disso. Eu quisera acreditar em Deus e na vida eterna. Mas não posso. Nunca pude. Mas acredito nesta vida. E como! Tenho esperança num futuro melhor para nossa terra, para o mundo. Quero que meu filho nasça, cresça e viva para participar desse mundo.

