se trata dum mitômano cujas mentiras tendem sempre a um autoengrandecimento social e principalmente cultural. Gosta que os outros acreditem que é íntimo de celebridades mundiais. Afirma ter correspondência com Jean-Paul Sartre, de quem — faz questão de afirmar — diverge política e filosoficamente, “o que não prejudica em nada a nossa amizade e mútua admiração”. Trocou cartas com João xxiii. François Mauriac é seu amigo do peito e começa sempre as suas cartas com um mon très cher ami Libindo

