— Perdoa, querida. Eu não devia ter feito o que fiz. Foi egoísmo meu. Um morto devia conhecer o seu lugar. Mas é que a morte não matou o meu amor por vocês. Nem por todos os seres vivos do mundo. Nem pelo mundo... e pela vida. Mas agora escuta. Escuta com a maior atenção. Teu futuro e o do nosso filho depende do que vou te dizer... Ritinha, estás me ouvindo?

