O sol completava a sua trajetória diária. Era agora um disco avermelhado — “olho manchado de sangue no horizonte argentino, a contemplar com sua morna indiferença a pobre cidade de Antares que ficara na outra margem do grande rio, esperando a noite com todos os seus pavores e avantesmas” —, como haveria de escrever mais tarde o diretor de A Verdade

