O escritor romântico diz: há uma Irlanda essencial que se deve servir, e uma mente irlandesa definitiva que se deve descrever. O modernista retorque: não há uma Irlanda apenas, mas um campo de forças sujeito a renegociações constantes; nem há uma mente irlandesa, mas mentes irlandesas formadas por uma situação difícil que gera certas características comuns naqueles que são pegos dentro dela. Aquele diz: “esta é Rosie O’Grady — ame-a”; mas este repete o conselho de Stephen Dedalus em Um retrato: “Quero ver Rosie