Joyce foi um dos primeiros artistas modernos a perceber que estilo era menos a marca da personalidade de um escritor do que um reflexo da prática linguística aprovada em um determinado período histórico. O que parecia um estilo pessoal num escritor era em geral nada mais que a descoberta de uma nova convenção, tal como quando Hemingway descobriu que era mais eficaz descrever ações numa linguagem de telegrama do que em lentos circunlóquios vitorianos.