ninguém pode nascer ou morar no mar sem o amar como amante ou amigo. Pode-se amar o oceano com amargura. Pode esse amor ser medo ou ódio. Mas é um amor que não se pode trair, que nunca se abandona. Porque o mar é amigo, é doce amigo. E talvez seja o próprio mar a terra de Aiocá que é a pátria dos marítimos.