A coragem de ser imperfeito: Como aceitar a própria vulnerabilidade, vencer a vergonha e ousar ser quem você é
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Vulnerabilidade não é conhecer vitória ou derrota; é compreender a necessidade de ambas, é se envolver, se entregar por inteiro.
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nós devemos ousar aparecer e deixar que nos vejam.
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estamos aqui para criar vínculos com as pessoas. Fomos concebidos para nos conectar uns com os outros. Esse contato é o que dá propósito e sentido à nossa vida, e, sem ele, sofremos.
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Uma pessoa plena: Cultiva a autenticidade; se liberta do que os outros pensam. Cultiva a autocompaixão; se liberta do perfeccionismo. Cultiva um espírito flexível; se liberta da monotonia e da impotência. Cultiva gratidão e alegria; se liberta do sentimento de escassez e do medo do desconhecido. Cultiva intuição e fé; se liberta da necessidade de certezas. Cultiva a criatividade; se liberta da comparação. Cultiva o lazer e o descanso; se liberta da exaustão como símbolo de status e da produtividade como fator de autoestima. Cultiva a calma e a tranquilidade; se liberta da ansiedade como estilo ...more
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Viver plenamente quer dizer abraçar a vida a partir de um sentimento de amor-próprio. Isso significa cultivar coragem, compaixão e vínculos suficientes para acordar de manhã e pensar: “Não importa o que eu fizer hoje ou o que eu deixar de fazer, eu tenho meu valor.” E ir para a cama à noite e dizer: “Sim, eu sou imperfeito, vulnerável e às vezes tenho medo, mas isso não muda a verdade de que também sou corajoso e merecedor de amor e aceitação.”
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Amor e aceitação são necessidades irredutíveis de todas as pessoas. Fomos concebidos para criar vínculos com os outros – isso é o que dá sentido e significado à nossa vida. A ausência de amor, de aceitação e de contato sempre leva ao sofrimento.
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A preocupação principal de indivíduos plenos é viver uma vida orientada pela coragem, pela compaixão e pelo vínculo humano.
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Quando errar não é uma opção, não existe aprendizado, criatividade ou inovação.
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já estamos cansados de sentir medo. Todos queremos ser corajosos. Nós queremos viver com ousadia. Estamos fartos do discurso geral que insiste em perguntar constantemente “O que devemos temer?” e “A quem devemos culpar?”.
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Abrir mão de nossas emoções por medo de que o custo seja muito alto significa nos afastarmos da única coisa que dá sentido e significado à vida.
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Quando estamos vulneráveis é que nascem o amor, a aceitação, a alegria, a coragem, a empatia, a criatividade, a confiança e a autenticidade. Se desejamos uma clareza maior em nossos objetivos ou uma vida espiritual mais significativa, a vulnerabilidade com certeza é o caminho.
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Vulnerabilidade é incerteza, risco e exposição emocional. Com essa definição em mente, vamos pensar sobre o amor. Acordar todos os dias e amar alguém que pode ou não nos retribuir, cuja segurança não podemos garantir, que pode estar em nossas vidas um dia e partir sem aviso no outro, que pode ser fiel até a morte ou nos trair no dia seguinte – isso é vulnerabilidade. O amor é incerto e oferece um risco incrível. Amar alguém nos deixa emocionalmente expostos. Sim, é assustador e, sim, nós podemos ser magoados, mas você consegue imaginar a sua vida sem amar ou ser amado?
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Quando nos entregamos aos momentos felizes de nossa vida, mesmo sabendo que eles são passageiros e que o mundo nos diz para não sermos felizes demais para não atrairmos desgraça – essa é uma forma intensa de vulnerabilidade.
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Dê-me coragem para aparecer e deixar que me vejam.
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“O que você tentaria fazer se soubesse que não iria falhar?”
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“O que vale a pena fazer mesmo que eu fracasse?”
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O que eu faço quando me sinto emocionalmente exposto? Como me comporto quando me sinto muito desconfortável e inseguro? Estou disposto a correr riscos emocionais?
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Vulnerabilidade tem a ver com compartilhar nossos sentimentos e nossas experiências com pessoas que conquistaram o direito de conhecê-los.
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“Somente quando temos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobrimos o poder infinito de nossa própria luz.”
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Saber lidar com a vergonha é ser capaz de dizer: “Isso dói. Isso é decepcionante e talvez até devastador. Mas o sucesso, o reconhecimento externo e a aprovação dos outros não são os valores que me controlam. O meu valor é a coragem, e eu fui corajoso. Não me envergonho disso.”
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Mas a maior dificuldade para as mulheres – que amplifica a vergonha independentemente da área de atuação – é que todos esperam que nós sejamos perfeitas, e não nos é permitido nem sequer parecer que estamos trabalhando para isso. A perfeição simplesmente tem que se materializar. E tudo deve parecer fácil e sem esforço. Espera-se que sejamos beldades naturais, mães natas, líderes natas, e ainda precisamos pertencer a famílias naturalmente encantadoras.
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Seja perfeita, mas não se preocupe muito com isso e não sacrifique o tempo com sua família, seu cônjuge ou seu trabalho para atingir a perfeição. Se você for realmente boa, a perfeição virá naturalmente. Não incomode ninguém nem fira os sentimentos alheios, mas diga o que pensa. Liberte sua sexualidade (depois de botar as crianças para dormir, passear com o cachorro e arrumar a casa), mas faça isso com discrição, dentro dos padrões aceitáveis. Seja você mesma, mas sem que isso signifique ser tímida ou insegura. Não há nada mais atraente do que a autoconfiança (especialmente se você for jovem e ...more
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Não podemos dar às pessoas o que não temos. Quem somos importa infinitamente mais do que o que sabemos ou queremos ser.