Porém, em 2002, enquanto estava com amigos e familiares em um restaurante, sua filha de quatro anos acidentalmente o ouviu dizer as palavras “Eu não sei”. Ela entrou na conversa e apresentou uma sugestão: ele devia pegar o telefone e descobrir o que quer que fosse que não sabia. Na realidade dela, afinal, quando alguém ficava preso em uma pergunta, o local para buscar respostas era aquele aparelho do tamanho de uma mão. Aquele foi um momento de “eureca” para Gundotra. “Ocorreu-me que o ponto culminante da Era da Informação não aconteceria na Microsoft”, ele comenta. “Esse ponto culminante não
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