Denise Griffin telefonou para sua chefe, Sheryl Sandberg, e elas tiveram várias conversas antes de finalmente irem até o escritório de Eric e lhe dizer que não era trabalho do Google – e que nem devia ser – filtrar as informações pessoais dele. Griffin entendia como ele se sentia, afinal ela conversava o tempo todo com pessoas irritadas. Seria possível debater para sempre sobre como disponibilizar em milissegundos informações obscuras, porém nocivas, estava no cerne da missão sublime do Google. “Os princípios sempre fazem sentido até a situação se tornar pessoal”, ela comenta.