O G1 não acumulou grandes vendas, mas preparou o cenário para os modelos Android subsequentes, produzidos por vários fabricantes de hardware, funcionando em diferentes redes. Depois de algum tempo, o Android passou a ser visto pelas empresas de telecomunicação como o iPhone dos pobres. Como apenas a Apple produzia os iPhones e apenas uma operadora americana – a AT&T – tinha os direitos de venda, esse era um importante nicho de mercado.