Anderson Costa

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Desde os dias de Michelangelo, os escultores escondiam os defeitos de seus trabalhos usando cera quente e pó de pedra para tapar eventuais fendas. O método era considerado trapaça e, portanto, toda escultura “sine cera” – ou seja, sem cera – era chamada de obra de arte “sincera”. A expressão pegou. Até hoje, usamos “sinceramente” para assinar as cartas, como uma garantia de que nossas palavras são verdadeiras.
O símbolo perdido (Robert Langdon, #3)
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