O Diário de um mago
Rate it:
Read between December 30, 2018 - January 7, 2019
13%
Flag icon
Quando você viaja, está experimentando de uma maneira muito prática o ato de renascer. Está diante de situações completamente novas, o dia passa mais devagar e na maior parte das vezes você não compreende a língua que as pessoas estão falando. Exatamente como uma criança que acabou de sair do ventre materno. Com isso, você passa a dar muito mais importância às coisas que o cercam, porque delas depende a sua sobrevivência. Passa a ser mais acessível às pessoas, porque elas poderão ajudá-lo em situações difíceis. E recebe qualquer pequeno favor dos deuses com grande alegria, como se aquilo fosse ...more
21%
Flag icon
“O Bom Combate é aquele que é travado em nome de nossos sonhos. Quando eles explodem em nós com todo o seu vigor — na juventude —, nós temos muita coragem, mas ainda não aprendemos a lutar. Depois de muito esforço, terminamos aprendendo a lutar, e então já não temos a mesma coragem para combater. Por causa disso, nos voltamos contra nós e combatemos a nós mesmos, e passamos a ser nosso pior inimigo. Dizemos que nossos sonhos eram infantis, difíceis de realizar, ou fruto de nosso desconhecimento das realidades da vida. Matamos nossos sonhos porque temos medo de combater o Bom Combate.”
21%
Flag icon
O primeiro sintoma de que estamos matando nossos sonhos é a falta de tempo
22%
Flag icon
“O segundo sintoma da morte de nossos sonhos são nossas certezas. Porque não queremos olhar a vida como uma grande aventura a ser vivida, passamos a nos julgar sábios, justos e corretos no pouco que pedimos da existência.
22%
Flag icon
“Finalmente, o terceiro sintoma da morte de nossos sonhos é a paz. A vida passa a ser uma tarde de domingo, sem nos pedir grandes coisas e sem exigir mais do que queremos dar. Achamos então que estamos maduros, deixamos de lado as fantasias da infância e conseguimos nossa realização pessoal e profissional.
58%
Flag icon
Ensinar é mostrar que é possível. Aprender é tornar possível a si mesmo.”
95%
Flag icon
O crítico não tem importância alguma: tudo o que faz é apontar um dedo acusador no momento em que o forte sofre uma queda ou na hora em que aquele que está fazendo algo comete um erro. O verdadeiro crédito vai para aquele que está na arena, com o rosto sujo de poeira, suor e sangue, lutando com coragem.