Os avaliadores estavam interessados na correlação entre as duas respostas. Os alunos que relatassem muitos encontros iriam dizer que estavam mais felizes do que os que tiveram menos encontros? Surpreendentemente, não: a correlação entre as respostas foi praticamente zero. Evidentemente, sair com alguém não era o que vinha primeiro à cabeça dos alunos quando lhes era pedido para avaliar seu grau de felicidade.