— Não — eu disse. — É legal. Olhe, Rachel, você foi maravilhosa. Você nos guiou pelo Labirinto. Foi tão corajosa! É só isso que conta para mim. Não me importa o que seu pai faz. Rachel me olhou, agradecida. — Bem… se você quiser andar novamente por aí com uma mortal… pode me ligar.

