Somente: — “Arre, temos nenhum tempo, gente! Capricha...” Sempre, no fim, por animar, levantava demais o braço: — “Ainda quero passar, a cavalos, levando vocês, em grandes cidades! Aqui o que me faz falta é uma bandeira, e tambor e cornetas, metais mais... Mas hei-de! Ah, que vamos em Carinhanha e Montes Claros, ali, no haja vinho... Arranchar no mercado da Diamantina... Eh, vamos no Paracatú-do-Príncipe!...” Que boca, que o apito: apitava.