Iuri Colares

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Eu — o Urutú-Branco! Ser Chefe de jagunço era isso. Ser o que não dava realce — qualquer um podia, fazendeiro com posses, mão em políticas. O sertão tudo não aceita? A minha pessoa era nada, glória de Zé Bebelo era nada. O que dá fama, dá desdém.
Grande Sertão: Veredas
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