Não respondi. Não adiantava. Diadorim queria o fim. Para isso a gente estava indo. Com o comando de Medeiro Vaz, dali depois daquele carecido repouso, a gente revirava caminho, ia em cima dos outros — deles! — procurando combate. Munição não faltava. Nós estávamos em sessenta homens — mas todos cabras dos melhores. Chefe nosso, Medeiro Vaz, nunca perdia guerreiro. Medeiro Vaz era homem sobre o sisudo, nos usos formado, não gastava as palavras.