Ouve-se então apenas o seguinte: “Faze o que quiseres; por mim, és livre; já és maior de idade; eu não tenho nenhum conselho a te dar” e tudo isso no quase sussurro, terrível e rouco, da ira e da condenação completa, diante do qual eu hoje só tremo menos do que na infância porque o sentimento de culpa exclusivo da criança em parte foi substituído pela compreensão do nosso desamparo comum.