Uma vez que se estava convencido de que o pretexto seria encontrado de qualquer jeito, não havia nenhuma preocupação especial com a conduta; além do que a gente se tornava insensível com as constantes ameaças, uma vez que aos poucos já se estava quase seguro de que ninguém iria apanhar. A gente se tornava uma criança rabugenta, desatenta, desobediente, sempre pensando em uma fuga, na maior parte das vezes em uma fuga interior.