— Que besteira, você me adora. — Hm. — Ele se inclinou sobre o braço do sofá, fitando-a. — E o que te faz pensar isso? — Você vive me elogiando como jogadora, e não adianta dizer que não. Eu descobri. — Sou seu treinador, é sua obrigação jogar bem. Mariana ergueu um dedo no ar, pedindo que ele se calasse. — Diz que eu sou bonita. — Você é. Não significa que eu goste de você e da sua companhia. — Você parou de me encher o saco nos treinos. — Faz parte do nosso combinado, princesa. — Me deu um carro. — Para a sua segurança — ele argumentou. — Comprou torta pra mim. Duas vezes. — Você precisava.
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