— Você está mancando. — Não estou. — Will — Paulo grunhiu, e o simples chamar de seu nome doeu mais do que um puxão de orelha. — Você correu, não é? — Não. — O ruivo balançou a cabeça, com o olhar fixo na televisão. — Você mente como uma porta. — E você vai agir como se fosse responsável por mim só porque moramos juntos? Porque você não é. Eu sei me cuidar. — Fodendo com as suas pernas como se já não estivessem fodidas o suficiente?