Ele sempre ficava nervoso. Não por medo do mais velho. Marcos não o assustava de forma alguma. Medo de decepcioná-lo. Era a opção mais provável. — Eu sabia que essa história de fingir um namoro ainda me surpreenderia, mas não desse jeito — o Dias confessou, sentando-se na ponta do sofá. — Não achei que seria assim. — É, eu achei que receberia um soco na cara, não… — Por favor, não complete. — Sim, senhor — ele engoliu em seco, fitando o café em suas mãos.