— Então, você defendeu o Daniel… — ele murmurou, casualmente. — Eu não diria que defendi, só estraguei um carro de alguém escroto. — Que foi escroto com ele. — Faria o mesmo se ele tivesse sido escroto com qualquer amigo meu. — Então, Daniel é seu amigo? Mariana o encarou como se tivesse sido pega no flagra, estreitando os olhos. Paulo precisou se esforçar para não rir, mas foi impossível conter o olhar acusatório e o sorriso ladino. — Não vai doer admitir, sabe.