— Mari, você não pode chutar a porta do carro de cada pessoa que tentar fazer merda comigo. — Tem razão. Da próxima vez, eu posso chutar a cara. — Então você resolveu me defender? — Te incomoda? — Me surpreende. — Não deveria — ela murmurou, dando-lhe as costas para ir até o banheiro. Daniel piscou, antes de virar-se na direção de Paulo. — Eu nunca quis tanto levar um chute de alguém. E eu nunca vou entender ela.