Ela foi acordada por batidas em sua porta, e mal teve tempo de levantar-se antes que o ruivo entrasse no quarto. — Certo, você tem meia hora para se arrumar. Mariana o fitou, levando alguns segundos para processar que não, não estava mais dormindo, e que aquilo não era um sonho. — Mari? — Paulo ergueu uma sobrancelha. — Desculpa, preciso de alguns minutos pra reaprender a existir.