Por fim, Daniel se levantou, indo para o quarto. Mariana quase suspirou em alívio ao vê-lo desistir. Ou, pelo menos, ela achou que ele tivesse desistido. Porque mal demorou mais do que alguns minutos para que ele aparecesse no corredor novamente, com o colchão em mãos. — Se você não vai dormir no quarto — ele disse, soltando o colchão no chão da sala —, ao menos durma na porra do colchão. — E onde você vai dormir? — No sofá. A morena piscou. — Eu te odeio. — Foda-se. No fundo, ela sabia que ele não desistiria daquilo. Talvez porque, dessa vez, ele tivesse uma certa porcentagem de razão
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