Marius percebeu, então, que até aquele instante não havia compreendido a própria pátria, como não havia compreendido o próprio pai. Não havia conhecido nem um nem outro; seus olhos estavam mergulhados numa espécie de noite voluntária. Agora, sim, via tudo claro; e, se por um lado sentia admiração, pelo outro sentia adoração.

