enquanto suas mãos ganham o pão, sua espinha dorsal ganha altivez, seu cérebro ganha ideias. Terminado o trabalho, volta aos êxtases inefáveis, à contemplação, à alegria; ele vive com os pés nas aflições, nos obstáculos, na pedra dura, nos espinhos, às vezes até na lama; mas a cabeça está sempre cercada de luz.

