Queriam o fim das opressões, o fim das tiranias, o fim da espada; queriam trabalho para o homem, instrução para a criança, tranquilidade social para a mulher, liberdade, igualdade, fraternidade, pão para todos, ideias para todos, a edenização do mundo, o Progresso; e essa coisa santa, boa e agradável, o Progresso, eles a reclamavam impacientes, fora de si mesmos; reclamavam-na, terríveis, seminus, de maça em punho e rugidos nos lábios. Sim, eram selvagens; mas selvagens da civilização.

