esse grilheta, esse desesperado, que eu persegui sem descanso, que me teve sob os pés, que podia se vingar, que devia vingar-se, tanto para satisfazer seu ódio como para se pôr em segurança, concedendo-me a vida, o que fez? O seu dever? Não. Algo mais. E eu, perdoando-o, o que fiz? O meu dever? Não. Fiz algo mais. Existe então alguma coisa acima do dever?

