JOÃO FREITAS BRANCO nasceu a 10 de Janeiro de 1922. Licenciou-se em Matemática, na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e fez o curso superior de Piano no Conservatório Nacional de Lisboa. Foi Director do Teatro Nacional de São Carlos (1970-1974), Inspector-Geral da Secretaria de Estado da Cultura, Director-Geral dos Assuntos Culturais e Secretário de Estado da Cultura e Educação Permanente no III, IV e V Governos Provisórios (1974-1975). Foi docente na Fundação Gulbenkian e no Conservatório Nacional e professor catedrático convidado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1980-1989). Desenvolvendo ainda os seus dotes de pianista e compositor, foi colaborador assíduo da RDP e RTP, bem como de inúJOÃO FREITAS BRANCO nasceu a 10 de Janeiro de 1922. Licenciou-se em Matemática, na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e fez o curso superior de Piano no Conservatório Nacional de Lisboa. Foi Director do Teatro Nacional de São Carlos (1970-1974), Inspector-Geral da Secretaria de Estado da Cultura, Director-Geral dos Assuntos Culturais e Secretário de Estado da Cultura e Educação Permanente no III, IV e V Governos Provisórios (1974-1975). Foi docente na Fundação Gulbenkian e no Conservatório Nacional e professor catedrático convidado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1980-1989). Desenvolvendo ainda os seus dotes de pianista e compositor, foi colaborador assíduo da RDP e RTP, bem como de inúmeras publicações nacionais e estrangeiras, escreveu prefácios para várias monografias de especialidade musical, compôs o libreto para a ópera radiofónica Viver ou Morrer, de Joly Braga Santos. Escreveu História da Música Portuguesa (1959), Alguns aspectos da música portuguesa contemporânea (1960), Chopin, um improviso em forma de diálogo (1962), Viana da Mota (1972), A Música na obra de Camões (1979) e Camões e a música (1982). Faleceu a 17 de Novembro de 1989, em Lisboa. ...more