Anabela França Pais's Blog, page 3

August 18, 2014

NOVIDADES

  






“Não há Inverno sem lágrimas" é um romance sustentado no drama de um homem que contraiu a doença da sida e que, ao sabê-lo,se defronta entre a angústia, o desespero, o desânimo, a desesperança, a discriminação social e o amor que o une à colega, que foi sua aluna e por quem se apaixonou. A autora, que tem estudado esta doença, em colaboração com médicos especialistas, associa a realidade à ficção, adoçando ou relativizando o espectro do mal, pela grandeza de amar. No percurso de dez anos persiste uma cadeia de valores que se entrecruzam entre o factor social, a própria lei, a liberdade condicionada e o irresistível poder da paixão, esta caucionada pelas condicionantes que a sociedade e a doença colocam, que prejudicam e quase inviabilizam a riqueza de amar. Entre as vozes de carinho e estímulo persistem os preconceitos e indecisões do doente. Porém, acaba por triunfar o amor, independentemente, da doença. Um livro de pujante realidade.”Dr. Mário Nunes, Diário as Beiras, 16 de Novembro de 2012

 
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Published on August 18, 2014 08:06

POEMAS



















Liberta-me das lágrimas de inverno,
Da tua ausência de menino (e)terno, 
Da essência carnal do teu desejo
Da qual nunca provei nem num só beijo.

Liberta-me dos olhos que me despem,
Da ternura inefável que não deste,
Das tolices de menino, da acidez,
Dos empurrões, das cotoveladas,

A cada vez que me vias e sorrias,
E me trocavas as pegadas...

Poema inserido na obra NÃO HÁ INVERNO SEM LÁGRIMAS
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Published on August 18, 2014 07:43

July 6, 2014

APRESENTAÇÃO


O meu nome é Anabela Gaspar França Pais, mas atenção, pois também uso pseudónimos literários... Sou natural de Coimbra, cidade de estudantes e tradições, onde atualmente resido. 24 de junho de 1971 foi o dia em que acordei no mundo. Nasci durante a noite, uma noite quente de verão, próximo das duas da madrugada. Comemorava-se um santo popular, o São João Batista, quando a minha mãe, Maria José França, saiu das fogueiras para dar entrada na maternidade Daniel de Matos.

Talvez por nascer nesta data eu quisesse tanto ser bailarina e gostasse tanto de dançar! Afinal, comecei a esbracejar no meio de uma festa alegre e popular. Também gostava de Saúde, e de ter saúde, disciplina à qual obtinha sempre um cinco. Não enveredei pela Medicina, porque fugi à Matemática. Estudei Letras. Apaixonei-me pela Literatura. E tardiamente pela Filosofia e pela Psicologia...

Como contactar-me?
anafrancapais@gmail.com











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Published on July 06, 2014 13:37