Blood: Uma História de Sangue

by J.M. DeMatteis, Kent Williams (Illustrator), Bernardo Santana (Translator)

Um bebê é encontrado por uma jovem em um rio e criado até o início da idade adulta, quando é deixado aos cuidados do Monastério para ser iniciado nos ensinamentos de Deus. Quando o rapaz descobre que não é a mão divina que escreve os livros que regem sua doutrina, mas sim a de seu mentor, ele se sente traído e parte, mas não sem antes assassinar o homem, em um acesso de fúria. Sem rumo certo, ele dá início a uma jornada de autoconhecimento, até se deparar com uma tribo de vampiros em uma floresta que, contra a sua vontade, o transforma em um deles. Nesse dia nasce Blood, o vampiro…

Genres: Comics, Graphic Novels, Horror, Fantasy, Vampires, Fiction, Bande Dessinée

192 pages, Hardcover

First published January 1, 1989

About the author

Also Credited As:
DeMatteis, John Marc
Ellis, Michael
Lombego, Wally

Bio:
J.M. DeMatteis was a professional musician/singer and rock music journalist before entering comics in the late 70's.

Credits include Spider-Man, Moonshadow, Brooklyn Dreams, Justice League, Abadazad, Hero Squared, the Life and Times of Savior 28.

Created I, Vampire , Creature Commandos, Moonshadow, Hero Squared (co-creator), Abadazad, Stardust Kid, Savior 28 and more.

Reviews

[Felipe Assis · Rating 3 out of 5]

A arte aquarelada é um desbunde, cheia de experimentalismo.. Mas não curti o texto, achei onírico demais, dizem que o autor excreveu num livre fluxo de conciencia, pra mim ele acreditou de mais nesse fluxo fazendo com que a hq ficasse cheia de pontos excessivamente turvos e gratuitamente estéticos. Me deixou com uma pá de pensamentos pós leitura, ponto possitivo, sobretudo sobre os ciclos que a vida tem.

[Paulo "paper books only" · Rating 3 out of 5]

For the art alone this deserves the three stars... So why not more?
Well first of all let me just say that the art remind me of my ex girlfriend Mina which she painted in a very similar way. Very strange to find this.

The story it's about a man waking up and trying to live his life first a monestary then outside world. Is a world, Initially I thought it was post apocalyptic, then it seems it's a bit more than that a bit psychedelic , allegoric , vampire non-linear story.. IT's strange but nice.. Unfortunately I couldn't really connect and so I got bored... Either way it's good - don't worry about it.

One interesting thing is the writing vs watercolour.. there is pages of writing without watercolour (not that many - when they wanted to talk a bit between characters or move the plot forward but visually had no impact - usually this doesn't feature in comics so)

Either way - advisable.

[Jerantino · Rating 4 out of 5]

Blood: A Tale is a four-issue comic book limited series first published by Marvel Comics under its Epic imprint in 1988 and later re-released by DC under its Vertigo imprint in 1996. The series was written by J. M. DeMatteis and illustrated by Kent Williams.

The book, mostly illustrated by watercolors, goes back and forth between two plots. One story features an extremely ancient king who is visited by an unusual spirit. As he slowly dies, the spirit tells him many tales.

The other story, the main one, focuses on a man's life. He was found by two women, floating in a river. The story follows him as he grows up and leaves to establish his own life.
The story also defies summarization. It's an introspective, nonlinear vampire story without any of the usual trappings of vampire stories, and gorgeously illustrated by Kent Williams in watercolors. If you can get your hands on it, read it. You will not regret it.

[Alex Fyffe · Rating 2 out of 5]

2.5

If I had read this book between the ages of 17 and 20, I probably would have thought it was a poetic work of genius, but reading it a whole lifetime later is excruciating and almost embarrassing. DeMatteis's attempts at poetic prose sound like the kind of drivel an angst-ridden kid scribbles into notebooks ("Empty, he sat and studied the sea: red as sunset, deep as God"!). By the end, it felt like a bad imitation of Jodorowsky's El Topo, without all the fun and dynamic parts. The characters in Blood come off as flat and dull, and the book did not go out of its way to make me care for any of them. It is not a terrible book, in large part due to Williams's often incredible artwork, but it is mediocre overall and only worth your time if you're a brooding teen at heart.

[Márcio Moreira · Rating 2 out of 5]

arquetípico de um jeito psicanalista demais. não é minha praia, mas as figuras são belas.

[Patrick · Rating 5 out of 5]

I've recently been rereading a lot of my graphic novel collection, and upon reopening Blood: A Tale, I was reminded of how it stuck with me for days after reading it.

The story defies summarization. It's an introspective, nonlinear vampire story without any of the usual trappings of vampire stories, and gorgeously illustrated with Kent Williams' watercolors. If you can get your hands on it, read it. You will not regret it.

[Chema Santos · Rating 3 out of 5]

Se lleva 3 estrellas por la sucesión de cuadros bonitos de Kent Williams, como cómic y como historia de vampiros no llega ni a 2. El texto es como una mera excusa (muy pretenciosa y arty, eso sí) para justificar una colección de ilustraciones pictóricas q incluso llega a empalagar. Insuficiente.

[Paulo Vinicius Figueiredo dos Santos · Rating 4 out of 5]

Os vampiros são uma das criaturas sobrenaturais mais amadas no mundo da literatura e dos quadrinhos. Sempre houve histórias interessantes o mito do vampiro e em como ele transforma o homem. Nos últimos tempos ele se tornou algo mais ligado à cultura pop e adotou outras feições que divergem bastante da criação de Bram Stoker e posteriormente da releitura feita por Anne Rice. J.M. DeMatteis é alguém que bebe bastante dessa linha original do mito e constrói nas quatro edições de Blood que saíram por diferentes editoras, uma história de busca pelo significado da própria existência, dos desafios impostos pelo amor e do eterno retorno. Blood é uma história repleta de simbolismos e significados que vão estimular o leitor a fazer diversas releituras e a cada uma delas ele vai encontrar um sentido diferente para a história.

A edição do Pipoca & Nanquim pode, sem dúvida alguma, ser considerada A edição definitiva do quadrinho. Uma capa belíssima, única no mundo todo, com o título naquele vermelho vivo, cor de sangue que dá todo um sentido ao que a história propõe. Aliás, se eu posso falar da capa e da escolha dos editores do Pipoca é que ela é muito coerente com o que o autor vislumbrou para a narrativa. A própria capa é uma sinopse da história que o leitor irá encontrar. Houve um cuidado até com a lombada que simula o sangue escorrendo. No interior, temos um prefácio escrito pelo próprio autor para a edição brasileira e ao final uma bela galeria de capas que também é inédita. O papel é couché e de alta gramatura. Até com a guarda houve um cuidado editorial para usar alguma ilustração bacana. Novamente o Pipoca & Nanquim consegue entregar ao leitor uma edição belíssima, digna de colecionadores.

A escrita do DeMatteis em Blood é bela. Puxando bastante da escrita mais poética e revestindo cada quadro com inúmeros significados, ele nos entrega uma narrativa que vai parecer bem difícil para aqueles que estão conhecendo a sua obra pela primeira vez. Aliás, sequer recomendo começar a ler o DeMatteis por Blood. Se for o caso, deem uma passada antes em A Última Caçada de Kraven para se acostumar com a forma narrativa empregada por ele e depois retorne aqui para apreciar melhor o que ele apresenta ao leitor. Muitas vezes vai ser necessário retornar algumas páginas para tentar pegar algum sentido ou significado escondido nas entrelinhas. Essa é uma daquelas obras que o leitor não vai conseguir entender tudo na primeira leitura, necessitando retornar depois e absorver melhor as frases e sentidos. Até porque Blood é uma leitura mutante, que vai fornecer novos significados caso o leitor faça uma releitura daqui a alguns meses ou anos. Ler Blood é uma jornada de autoconhecimento e isso fica bem claro a cada novo capítulo.

"Eles conversavam sem cessar (exceto nas horas de luz, quando ficavam mais fracos do que palavras podem descrever, deixando o silêncio falar com mais propriedade), ele compartilhando os segredos da caverna, do Monastério, do Vale da Dor; ela contando fábulas elaboradas sobre a sua própria vida antes de os Vampiros a tomarem. ("Lembro pouca coisa, na verdade", ela confessou uma noite, "então teço para você mentiras mais verdadeiras que a realidade.")

A arte do Kent Williams é toda pintada fornecendo um ar único à narrativa. Os quadros pintados combinam muito bem com o roteiro do DeMatteis. Se formos pensar direito, Blood não é uma história de terror como estamos acostumados, com sustos e pavor, mas algo mais gótico. Traz todo um clima de decadência e maldição, onde os personagens estão presos por conta de uma vida eterna que torna tudo muito perene. Os anos perdem o sentido para Blood e a Mulher. Se formos analisar a arte do Kent Williams vamos ver que ela passa de um branco gelado para um vermelho fogo com o passar dos capítulos. Quando Blood se une à Caravana no final, os quadros são na cor laranja ou vermelha com várias páginas duplas. O artista tem uma construção bem diferente dos quadros adaptando-os de acordo com o que ele quer simbolizar para a história. Sejam poucos quadros para apresentar um ambiente amplo ou muitos quadros para ilustrar uma discussão entre os personagens, a quadrinização serve como complemento ao roteiro. Até o letramento é muito bonito e o leitor consegue ouvir as onomatopeias (o doom, doom, doom constante quando eles são perseguidos entre outros sons). Ou seja: coloque sonoridade junto às belas imagens fornecidas por Kent Williams.

O mito do eterno retorno está muito presente nesta história. Criado pelo estudioso das religiões Mircea Eliade, este é um mito que explica que o universo funciona como uma cobra mordendo o próprio rabo. Muitos mitos antigos se baseiam em uma figura mitológica realizando um retorno para cumprir algo que foi deixado para trás ou até para repetir as mesmas ações em um ciclo que se repete indefinidamente. Blood é justamente isso, e não à toa um dos símbolos empregados na narrativa é o Ouroboros, ou seja, a própria ideia da cobra que eu citei acima. Blood está perseguindo o que ele significa para o mundo e esta é a busca que todos nós fazemos ao longo da vida e nem todos nós descobrimos. Ele começa sendo uma criança abandonada e é criado por uma mulher até ir parar em um monastério. Lá ele aprende uma doutrina da qual, à medida em que cresce, não concorda. Ele se descobre incapaz de suportar o status quo daquele lugar e acaba por se rebelar. Sua transformação para um vampiro simboliza a sua revolta contra a sociedade.

" - Achei que eu fosse o professor! Mas você... você sente. Você sabe de uma forma que eu nunca saberia! E nunca saberei!
- Mas você me ensinou, de fato! Agora ensine a si mesmo!
- Não consigo!
- Sim, você consegue! Você consegue!

A história é repleta de muito erotismo. Isso vai muito da tradição do vampiro com um ser sedutor e sensual, representante direto dos instintos de luxúria do ser humano. Mas, ao mesmo tempo, podemos entender a nudez dos personagens de uma outra forma: eles estão nus e desprotegidos, à mercê de seus perseguidores. Ao se descobrirem eles revelam seus lados mais secretos e sombrios ao parceiro; ou seja, não existem segredos a ser revelados porque eles não mais existem. Seus sentimentos estão completamente desnudos e à vista e todas as suas reações são extremas. Apenas quando Blood se perde é que vamos vê-lo se cobrindo e alcançando um outro estágio de sua vida. É uma bela metáfora se formos parar para pensar.

Vou parar por aqui porque uma das graças deste quadrinho é simplesmente o descobrir novos significados. Existem muitos outros e convido os leitores a discutirmos esse quadrinho tão rico e simbólico. Uma bela obra de arte de J.M DeMatteis e de Kent Williams. Um nos apresenta um roteiro top de linha, com significados por trás de significados enquanto o segundo presenteia os leitores com uma arte pintada e que dialoga muito bem com o roteiro ao complementá-lo.

[Lucas · Rating 5 out of 5]

arte, poesia, ouroboros, tao, inception, mind blowing, amor, êxtase e redenção. páginas que dependem e não dependem uma das outras. absurdamente lindo.

[Sarah]

It is rare for me to describe a graphic novel as a hot mess, but this one sure was. I was torn between not understanding what the hell was going on, and being annoyed at how smug the tone seemed to be (in a book where it was near impossible to figure out what the hell was going on. I think it was about vampires?? Maybe? I would give this one a wide berth.

[Christopher · Rating 4 out of 5]

4.5 easily. I wish I had more time to spend with this. Stunnning art. That's right, so stunnning I need three Ns. The plot was a little murky, but man was this a treat. Sex, vampires, every panel is painted... gosh, it's making me gush.

[Alessandro Alegrette · Rating 5 out of 5]

Uma obra que se destaca por sua exploração filosófica e metafísica da temática do vampirismo

O personagem principal que dá título a essa obra é um vampiro. Mas, não espere uma exploração convencional da temática do vampirismo. Em "Blood" não temos a presença de elementos típicos das histórias das criaturas da noite, tais como castelos assombrados, cruzes, condes velhuscos que invandem a cidade de Londres.
Em "Blood" destaca-se a exploração diferenciada e metafórica dos temas e motivos vampirescos, com matizes metafísicas. Trata-se de uma obra complexa, que justamente por ser muito diferente, pode desagradar muitos leitores acostumados com histórias mais prevíveis e "fechadas".
Vale destacar que a obra tem uma estrutura narrativa intricada, com uma história dentro de outra história, que remete aos contos de "As Mil e uma Noites".
A principal delas é protagonizada por Blood um personagem misterioso que inicia uma jornada em busca de autoconhecimento sobre sua identidade e origem. Ao longo dessa busca, Blood se questiona qual é seu lugar no "mundo", sendo esse lugar um tanto estranho, um misto de passado e futuro, cuja localização permanece desconhecida e de ambientação sempre surrealista.
O roterista J. M. Dematteis explora de forma experimental em "Blood" temas bastante complexos e atuais, tais como o sentido da vida e a possibilidade da continuidade da existência além da morte.
Também chama a atenção a bela arte de Kent Williams de diversos estilos, que remetem às telas "góticas" de Francisco Goya, ao erotismo de Egon Shiller e às manifestações artísticas do Romantismo e Expressionismo alemão.
É muito interessante como o roteiro complexo de Demattis cheio de simbolismos, metáforas e referências a seres míticos, destacando-se entre eles, o vampiro e a diversos outros textos, destacandos-se o livro de Gênese da Bíblia combina com as ilustrações sombrias e "góticas" de Williams, criando assim uma perfeita simbiose entre texto e arte.
"Blood" não é para todos gostos, e seu desfecho suscita muitas interpretações. Mas, é uma obra bastante ousada e inovadora, principalmente no que tange a quebra de convenções nos recursos narrativos usados nas hqs, a exemplo do emprego de uma linguagem poética em vários trechos.
A história que instiga o leitor quando termina e, com certaza, convida à reflexão sobre diversas questões filosóficas e existenciais relacionadas com a fragilidade da condição humana, assim como o eterno ciclo de renascimento e morte.
A edição da editora Pipoca e Nanquim é excelente qualidade. A capa é dura e com um verniz que acentua a arte de Williams. Também tem interesante prefácio de Demattis sobre o estranho processo de elaboração de "Blood" e as capas originais das edições norte-americanas.

[Dominick · Rating 2 out of 5]

A few contextual matters help make this mess more comprehensible than it might be at first glance.

1. When it was first published, in the 1980s, Marvel (and DC) were taking infant steps towards creator-owned projects, Marvel with the Epic line, represented by series like this and their flagship magazine title, Epic Illustrated, which brings us to
2. At the time, the gold standard, such as it was, for SF/Fantasy-oriented comics was Heavy Metal, with its nicer paper and lush, mostly European art--in contrast to the rather cheaper, schlocky stuff put out by Warren;
3. What mattered in Heavy Metal was how the stories looked, with lush, elaborate, well-rendered art. Actual narrative was as often as not not much of a consideration, the stories often being tenuous at best;
4. What made the material "adult" was mainly soft-core sexual content and nudity.

Blood: A Tale might become more comprehensible in light of that context. It exists (it seems to me) mainly as a showcase for the gorgeous, painted art by Kent Williams. The book is visually compelling and stylish (to be fair, this also includes the various ways it incorporates the text e.g. in some instances in typed prose, relatively rare in comics); everything looks lush and ethereal, or moody and ominous. Narratively, though, it's gibberish, full of cod jejune philosophizing and just about zero meaningful characterization. Indeed, the occasional panel looks more like something Milo Manara, or even Serpieri, might have done (e.g. one image of the nameless--of course!--female love interest, on her knees from behind with a ... rather vividly gynecological view; I was a bit surprised that got into a Marvel book, even if it was part of the Epic line). The story seems to try for allegory (the Valley of Pain, for instance), but of what is unclear. The sequence in which the vampire protagonist Blood (why a vampire? given that pretty much no actual vampire lore is part of the story? Good question!) seems to become and live the life of an inhabitant of our mundane world is particularly jarring. Possibly worth skimming for the art; not really worth reading, given the opacity of the plot--such as it is.

[Blue · Rating 4 out of 5]

Blood is a vampire story, but there isn't really much about the conventional vampire stuff. The art is surreal and beautiful, at times helping the story, but often muddying the waters. Technically, this is a story within a story: the old king who's refusing to die listens to the story of Blood, the vampire. The cyclical nature of the story becomes more apparent towards the very end, which is not a surprise, but it is well done and a pleasure to read. The strangest part is perhaps Little One, a mechanized, floating person who may or may not be young and who often makes the most sense.

All in all, a strange, surreal story that makes more sense intuitively than by reading the words on the page. Certainly not for those who need clear cut plot lines, but recommended for those who like flying things, the dessert, strange songs, and ancient tombs.

[Alexandre Willer · Rating 5 out of 5]

Se Moonshadow já era uma obra sem igual, deveria ser considerada patrimônio da humanidade, BLOOD leva tal afirmação a outro patamar.

DeMatteis segue com seus delírios e sonhos, desenhados quase em borrões borbotões e pintados a mão em aquarela, arte respira nas páginas, vive e abraça quem lê a história de um homem, uma mulher e seu acompanhante que são muito mais do que simples bebedores de sangue.

Há uma forte analogia religiosa, profética, mística que segue toda a narrativa que acaba sendo um loop precursor de outros que vieram depois dele, questionamentos que nos fazem pensar sobre a humanidade que busca uma fé que não existe e uma religiosidade que não salva, quem pode salvar quem está irremediavelmente perdido?

Uma HQ clássica e que qualquer um que se entenda como fã de HQs tem obrigação de ler!

[Lisa Macklem · Rating 1 out of 5]

UGH. Some of the art was lovely. There's no story to be found, however. I'll take a page - virtually literally - from the book... the main character criticizes others for their innane philosophy - well, right back atcha. It often felt like they had drawn the pictures and then just wrote something that linked them together. I was told - after the fact - that two of the chapters had mixed up pages. I didn't notice. Didn't make the story make any less sense.... Maybe just look at the pictures - and a VERY male gaze it is too - and skip the painful process of trying to find any coherent narrative. My husband was reading this in the bathroom - and that's where I picked it up - and it's the most appropriate place for it...

[Katestar · Rating 4 out of 5]

A surreal dream of a tale I first read over 30 years ago, & it’s strangely beautiful imagery & wandering story stuck with me & wove themselves through the bottom layers of my mind. I love vampire stories that stray from the norm, while retaining the archetypal struggle to accept one’s nature as a creature that brings death to sustain life, & this one meets those criteria with added embellishments that together speak to deeper parts of the psyche than the conscious mind. Yes, it’s also goth & angsty & there’s definitely an extra star in my rating for nostalgia, but overall it’s worth pulling off the shelf every decade or so for a reread.

[Jeferson Nichel · Rating 3 out of 5]

Dificilmente dou menos de 4 estrelas pra algo que li. Não saio muito da minha zona de conforto quando escolho algo para ler, então tendo a gostar da maior parte do que pego. Dito isso, não consegui dar mais do que 3 estrelas para Blood. Só não dei menos porque a arte é realmente bonita. Vejo esta HQ da mesma forma que vejo uma obra de arte abstrata, realmente não diz muita coisa. Talvez para alguém que tenha um pouco mais de sintonia com esse tipo de obra, Blood seja bonita e cheia de significado, mas comigo ela não conversou.

[Rafael Machado · Rating 2 out of 5]

É muito difícil falar sobre Blood. As artes são incríveis, e pela sinopse e comentários da internet, parecia ser uma obra magnífica. Não pra mim. Foi um das leituras mais desprazerosas da minha vida. É tudo muito abstrato, um grande apanhado de ideias e viagens pessoais. Talvez faça sentido pra quem lê com outros olhos, de peito mais aberto. Quem sabe no futuro não releio e vejo de outra forma, para entender todo o hype.

[Marlon · Rating 2 out of 5]

Vale pelas belas estampas, mas a história é confusa, muito focada na poesia beirando o surreal. Para quem curte quadrinhos convencionais ou histórias de super heróis, esqueça! Também está bem longe de ser uma HQ de terror, apesar de ter vampiros na história. Eu particularmente já botei minha edição a venda no ML e Amazon.

[Francesca Giardiello · Rating 4 out of 5]

The old man says dont worry. Una lettura che concede tante emozioni, scaturite sia dalla parte narrate che da quella visiva. Un fumetto che unisce la narrativa, parti unicamente scritte su cui concentrarsi senza lasciarsi trasportare dalle immagini, senza adagiarsi,sentendo solamente la "voce del mondo". Un circolo, vitale, animale, fra sogni e realtà.

[Drew Woodworth · Rating 2 out of 5]

The art is cool if you’re into that kinda thing. I was either too dumb for the story, or it was too smart for me. It’s funny: at one point a narrator says these college kids are into “half-baked philosophies and head trips” and that’s kinda what this book is. Maybe, if I was still in college, I would have thought it was genius. I might be too old for this sh*t.

[Carson Mac · Rating 3 out of 5]

Might have to revisit this one. I feel like maybe I wasn’t in the right mood for this book and it’s extremely weird story it’s telling.

The art is obviously what people come for and it unique and strong but also not exactly the easiest style to help understand the plot. It was a gift and a favourite of my friends so I’ll give it another read down the road.

[Audrey · Rating 3 out of 5]

I found this for a dollar at a vintage book/comic shop. Im not a big comic or graphic novel person, so I actually enjoyed it, although apparently its considered mediocre to bad by comic people. Theres no new themes or ideas here, but the art is beautiful and I liked the storytelling. Could have maybe been developed further in some aspects, but I found it enjoyable.

[Nick McDermott · Rating 3 out of 5]

Art: 5/5
Story: 2.5/5

This story is the sort of story that may be written as if it profound but if there is any potency it is buried under a lot of ostentation and the reader would have to do a lot of their own projection to get anything from this. There are some good lines, but most of it is unclear. The art, however, is genuinely incredible. Worth a read.

[ComicNerdSam · Rating 5 out of 5]

Stunning art, amazing storytelling, maybe a little bit too hectic. But that's forgiven with just how great an experience it was to read this. Don't understand why I never hear people talk about this book! It's incredible.

[Nenê · Rating 3 out of 5]

Eu queria dar três estrelas e meio, mas não sei usar esse app direito. Enfim, eu entendi essa história? Talvez, provavelmente não... mas é uma arte linda, uma escrita de poesia e impossível de não te tocar de alguma forma. Isso, meus amigos, é uma escrita boa.

[Thomas · Rating 4 out of 5]

The art alone starts the rating at 5 but loses a star for the story's clarity.

A tale about becoming a person and where that leads. Interesting, introspective, and rather confusing at parts.

But certainly weird.

[Reyel2107 · Rating 4 out of 5]

one of the strangest vampire tale ever !!!!

[Mithrandin · Rating 5 out of 5]

Cru, raw, animalesco e no entanto, delicado...