The Killer: A Psychological Thriller

by Patrícia Melo, Clifford E. Landers

"Melo's prize-winning novel (Matador) is a thriller about a man who accidentally becomes a hired killer and a local hero. Once again Landers achieves an excellent colloquial, entirely readable, and authentic, with just the right tone for its narrator whose language one reviewer has called 'racy hoodlum-speak.'"--Handbook of Latin American Studies, v. 58. Maiquel, a young Brazilian used car salesman, gets his first taste of the kill in a barroom brawl, he soon becomes a killer-for-hire

Genres: Crime, Brazil, Fiction, Romance, Mystery, Portuguese Literature

192 pages, Paperback

First published January 1, 1995

About the author

Patrícia Melo (born 1962 in São Paulo) is a Brazilian author. She has written a number of successful novels, including The Killer and In Praise of Lies. Her works have often dealt with sex and violence in a heavily urbanized setting.

Reviews

[Dana-Adriana B. · Rating 1 out of 5]

0,01*/5*
Cand ma gandesc ca am cumparat aceasta carte si am mai si citit-o ma enervez eu pe mine. Ce inseamna sa adaug in biblioteca mea o carte fara sa citesc recenzii sau macar specificatiile cartii. Violenta, violenta si iar violenta in acesta carte. Violenta verbala si violenta fizica caracterizeaza America de Sud, chiar asa?

[Kamakana · Rating 5 out of 5]

.??? 90s: darkly comic, satiric, direct story of how one insignificant man becomes a killer. he might have once had aspirations of social mobility, hopes of middle class life, dreams of how he will become useful and rewarded for his ‘work’- but it all depends who is paying, who is benefiting, and his new clients are not above betrayal...

[Barbara · Rating 1 out of 5]

One of the worst books I have ever read. The main character is as flat as can be and has no depth whatsoever. Why he does the things he does is beyond comprehension and totaly unbelievable. What a waste of my time and money.

[Maria · Rating 2 out of 5]

Deși imi plac cărțile de genul, aceasta nu m-a prins. Dar deloc. Am citit-o greu, chiar daca n-are multe pagini, dar asta probabil pentru ca nu mi-a plăcut absolut deloc.

[Tatiana · Rating 1 out of 5]

Um dos piores livros que já li na vida. Só li para uma prova da faculdade. Ouvi de uma professora que Patrícia Melo é "a grande revelação da literatura brasileira contemporânea". Olha, então a literatura brasileira anda uma grande bosta, viu? Nas primeiras cinco páginas eu já queria desistir do livro. Só fui até o fim pela obrigação. Não merece nem uma estrela inteira.

[Newton Nitro · Rating 4 out of 5]

Uma história de violência e vingança de um assassino de aluguel criado para servir um grupo de extermínio de São Paulo. O livro que foi adaptado para o filme "O Homem do Ano" (2003).

O Matador - Patrícia Melo | 204 páginas, Cia das Letras, 1995 | Lido de 12.11.17 a 13.11.17 | NITROLEITURAS #literaturabrasileira #literaturapolicial #resenha

SINOPSE
Um jovem da periferia da cidade grande perde uma aposta de futebol e pinta os cabelos de louro. Esta simples brincadeira desencadeia uma série de ocorrências que farão do protagonista deste romance um criminoso brutal.

Num estilo vertiginoso, com extrema violência verbal à qual não faltam sensibilidade e humor, ainda que abrasivo, Patrícia Melo mostra-nos o percurso de um jovem frustado e perplexo, que já não sabe a diferença entre a matança e o baile funk, entre o amor e o ódio.

A personagem é simplesmente atirada para caminhos que não escolheu, mas que de alguma forma já estavam inscritos numa espécie de código genético social.

Este é o segundo livro de Patrícia Melo, o que viria a consagrar internacionalmente a autora como a grande revelação da literatura brasileira do novo milénio.

RESENHA

Um livro sensacional, que incomoda, que provoca, e que deixa o estômago embrulhado. "O Matador" de Patrícia Melo é tudo isso, ao explorar o processo de transformação de um jovem da periferia de São Paulo em um matador de aluguel e um membro importante de um grupo de extermínio comandado por homens da classe média alta paulistana.

Dada as referências cinematográficas espalhadas pelo livro, Patrícia recria e retrabalha os tropos (lugares-comuns) da narrativa de assassinos de aluguel, fugindo dos clichês por humanizar e investigar a fundo a psicologia do protagonista.

A racionalização do ato de matar, que vai ficando cada vez mais natural para o protagonista, e o processo de progressiva instabilidade mental dada a quantidade assombrosa de recalques e emoções que transbordam do inconsciente do assassino, são muito bem descritas em uma prosa de primeira pessoa muito bem feita.

Gostei muito do uso dos sapatos como uma forma de simbolizar a degeneração moral e ética do protagonista que já não tinha muita moral e ética. E a caracterização da mentalidade prevalente dentre os envolvidos em grupos de extermínio de pequenos criminosos passa muita veracidade, com toda a grosseira e manipuladora hipocrisia das castas mais altas da nossa sociedade sendo expostas de maneira franca e incômoda.

O protagonista matador profissional é muito bem construído, com seus dramas interiores e sua progressiva insanidade sendo mostradas de maneira oblíqua, indireta, através de suas ações cada vez mais descontroladas e contraditórias.

E as cenas de violência são brutais, bem calculadas para causar o máximo de impacto no leitor, lembrando muito o estilo seco do Rubem Fonseca.

Grande parte da narrativa é construída por meio de diálogos. Patrícia Melo é uma mestra dos diálogos, que soam bem naturais.

Excelente livro!

Indicado para leitores que:

* Curtem Rubem Fonseca.
* Curtem narrativas que mergulham na subjetividade de personagens horrendos.
* Curtem uma literatura de crime com toques literários.

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[Nadir Grezzan · Rating 5 out of 5]

“Neno mi chiese per amor di Dio che non lo ammazzassi. Ma io non credevo più in Dio. Credevo alle ulcere. Ti ammazzerò, figlio d' un cane, ti ammazzerò perché, da questo momento, io sono il killer. Io sono l'inferriata, il cane, il muro, la scheggia di vetro. Io sono il fil di ferro, la porta blindata. Io sono il Killer. Bang. Bang. Bang.”

Una storia che è una corsa rovinosa, senza fiato, senza un secondo di tregua inciampa nel fango, ma continua imperterrita a correre tra i rovi e l’orrore di un Brasile senza pietà, tra grotteschi magnati, criminali e uomini alla deriva. Una storia cattiva, volgare che ti soffoca nel suo disgusto per un mondo orrendo e per le persone orrende che lo abitano

[Joanna · Rating 5 out of 5]

Não sei como seria se eu não tivesse visto o filme antes, mas achei sensacional a construção da narrativa, a construção dos personagens. Até fico imaginando como deve ser conseguir criar personagens com tanta personalidade e seguir a coerência, até na própria mudança deles. Amei e recomendo, mas é bem pesado (vale dizer). Alerta estupro, assassinato etc etc

[Chelsya · Rating 4 out of 5]

Such an interesting take on a hitman story, you really have no sympathy for this guy but keep reading because how does he keep getting away with it??? The brutality can make you want to look away but the writing style keeps you in. Great crime fiction from the perspective of just a shitty human, no remorse, literally just driven anger. On that note, Maiquel is probably a sociopath. Throughout the whole story he never feels warmth for anyone close to him, just a need to control. Favorite character was Erica, I was happy with her ending!

[Christiana Lamazière · Rating 4 out of 5]

Gostei muito da voz extremamente masculina de uma autora mulher.

[Douglas Frozza · Rating 4 out of 5]

O nome me sugeria que se tratava de livro policial, onde se procurava um serial killer, que fazia vítimas por toda uma cidade. Mas não, e de certa forma sim. Ele em um ritmo frenético conta o que está vivendo em tempo real ao leitor. Ele, o Máiquel, conta sua rotina e suas desavenças com mulheres, com o emprego, com a vida. Mostra que uma simples ação impulsiva pode mudar sua vida da água para o vinho. Essa ação não leva ao desfecho esperado pelo leitor. Achei isso bem construído. Esse livro tenta demostrar o psicológico de uma pessoa que não tem rédias, onde o sentimento de matar alguém é substituído pela vazio, mas isso também não indica que o psicológico continua intacto, pelo contrário.
Tem muitos elementos culturais brasileiros inseridos, remete muitas coisas atuais no Brasil (mesmo o livro sendo de 1995), incluindo racismo enraizado, pobreza, drogas, corrupção, milícias.
Indo para a parte da construção do texto, por ser algo que sairia da mente do Máiquel, achei bem inteligível, uma leitura simples, o modo que uma pessoa pensaria mesmo, (no sentido de utilizar muito da coloquialidade) não é um texto muito rebuscado. A história tem uma progressão interessante, episódios não corriqueiros.
O livro é legal, não gostei tanto do final achei meio óbvio e não muito desenvolvido.

[Markoo · Rating 4 out of 5]

So very, very Brazilian, chaotic, excellent at times, frustrating at others - both character-wise and narration-wise, with the main character, a true anti-hero who goes from pathetic to disgusting and yet... you feel sympathy for him, vaguely rooting - since there are worse out there! - and then get punished for doing that, rinse, repeat. Whatever comes his way is all his fault... and yet... he's fully a product of the violent self-destructive society that surrounds him... as are the people around him, all very, very imperfect. And so was the book, but the ride was worth it.

[Carlos Freitas · Rating 5 out of 5]

Quando peguei O matador na estante do meu pai pela primeira vez, há uns 15 anos, li o começo e fiquei assustado. Violento, pesado, não gostei. Deixei de lado e fui ler outra coisa.

Hoje, com mais estômago, ainda achei perturbador, mas exatamente do jeito que um livro desses deve ser. Máiquel é um personagem muito bem construído.

[Fmnori · Rating 5 out of 5]

um livro excepcional que se perde em alguns momentos. O filme, O Homem do Ano, eh um reflexo perfeito para o livro, O Matador. Maiquel eh um homem doente, problemático, mas eh difícil chamá-lo de um caso perdido. Do mesmo jeito que ele piorou (potencializou traços ruins que já tinha no começo do livro), ele poderia melhorar.

[Soraya Viana · Rating 3 out of 5]

"O matador" acompanha Máiquel, o personagem título, vivendo e cometendo crimes num ritmo frenético.

Na história, há crítica social e humor em doses homeopáticas.

Por tratar de um protagonista marginal, a narrativa de Patrícia me lembrou a de Rubem Fonseca. É um livro muito bem escrito mas que sinto que esquecerei tão rapidamente quanto li.

[Pamela · Rating 5 out of 5]

Fantástico!

[Barbara Moreira · Rating 5 out of 5]

minha nossa senhora, que livro incrível. a patrícia se superou nesse livro, e eu fiquei completamente submersa na história e no jeito que ela é contada. incrível, incrível

[benni · Rating 4 out of 5]

la storia in sé a me è piaciuta un sacco, l'unica cosa è che non mi sono affezionata ai personaggi, peccato.

[Ricardo Kiperman · Rating 5 out of 5]

Hectic, frantic, exhilarating.
Sharp, clever, on target.

Can we have the trilogy already?

[Antônio Arantes · Rating 5 out of 5]

Brilhante.

[Gustavo Diolindo · Rating 4 out of 5]

4.5✨

[Guilherme · Rating 3 out of 5]

and I shot him in the face. 3 stars

[Mayara · Rating 5 out of 5]

Em três dias concluí freneticamente a leitura de O Matador. Fazia tempo que eu não encontrava um livro com um texto tão ágil e denso como este.
Após perder uma aposta, Máiquel se vê obrigado a tingir os cabelos de loiro. Ao ir com a nova namorada ao bar do Gonzaga mostrar que tinha cumprido sua parte, ele é alvo de risos de Suel, um ladrão de rádios de carros de quem ninguém na comunidade gostava. Aquilo despertou a ira de Máiquel e num impulso, desafia Suel para um duelo. Como nunca tinha pego em uma arma antes, ele se arrepende e pensa em desistir, mas por orgulho acaba seguindo com aquilo. Com um tiro nas costas, ele mata Suel; ninguém acreditava que ele era capaz de fazer aquilo, nem ele mesmo.
Esse acontecimento desencadeia diversos outros que tornam Máiquel querido e respeitado em sua comunidade, primeiro como um matador de aluguel e posteriormente com uma equipe completa em uma agência de extermínio. Se a polícia não o pegou pelo primeiro homicídio, por que o pegariam pelo segundo? E pelo terceiro, pelo quarto? Porém nem todas as coisas saem como Máiquel pensava.
A narrativa de Patrícia Melo se desenvolve de uma maneira que eu nunca tinha visto antes. Em primeira pessoa, vemos os diálogos se misturarem à própria narrativa, sem serem separadas por travessões, justamente por ser uma história contada do ponto de vista do próprio Máiquel; que é um personagem ora cativante, ora engraçado e assustador.
Tida por muitos como uma "Rubem Fonseca de saias", Patrícia é uma escritora muito talentosa e fascinante. É difícil descrever o quanto estou admirada com o trabalho dela. Com apenas a leitura de O Matador posso concluir que sua obra não é facilmente absorvida por pessoas mais sensíveis; porém ao se abrir um pouco a mente para a realidade cada vez mais frequente dos crimes que ocorrem em nossa sociedade, ao se dar o benefício da dúvida, a chance de arrependimento por conhecer a obra de Patrícia é praticamente nula.

[Erin · Rating 3 out of 5]

so, my boyfriend recommended this read. he LOVED it when he read it, and has been telling me to read it for about a year now... so maybe it was all the hype and build up... it made the book bigger than life. don't get me wrong, i liked this book. thus the 3 stars. i just didn't love the book. that's all. and i almost think that if i were maybe still in my early 20's i would have loved it. maybe i would have found it gritty and edgy and the hero maybe more tragic. mostly, i felt sad for the hero of this tale.

all that said, i think you should give it a read. its about a killer. not a hardcore, psychopath villain. a guy, who, due to unfortunate circumstance, ends up killing a guy. instead of being demonized and sent to jail, the community cheers his choice to shoot and kill. and then he is sought out for further killings, becoming a killer for hire. i suspect part of the reason my boyfriend loves this book so much is that maybe he could envision himself landing a contract killing job. not because he's a psychopath, but, admittedly, its kind of a romantic tragic hero tale... like batman or hamlet. and i actually really enjoyed this storyline. what dragged the story down for me was the focus on his tumultuous relationship with his girlfriend. i just found that i didn't care. but i suppose it made his life more 3-dimensional, gave more context for where his life went and why.

so, again, give it a read. don't let me cloud your judgment.

[Carolina · Rating 4 out of 5]

"Han inventado cápsulas chivatas que se venden en las tiendas, hay propaganda y todo, tú le das la cápsula a un invitado, y si él se mea en la piscina, la orina tiñe el agua de azul. Uno piensa, muy bien, los americanos han resuelto el problema, el problema de la gente que se mea en la piscina de los demás. Pero ocurre que la misma tienda vende también otro invento de los americanos, píldoras que anulan el efecto de las píldoras denunciadoras. Mira tú lo que es capaz de inventar el hombre. Toma uno una píldora anuladora antes de que te den la chivata, y ya puedes mear en cualquier piscina, nadie se entera."

[Aylla · Rating 5 out of 5]

Maiquel's history and career as a killer, which begins when he loses a bet on the outcome of a football game and ends when he kills someone that appeared to belong to the social class whose elimination was supported. People who had promoted Maiquel's social protection for the deaths ordered not only turned away but also became enemies. Patrícia Melo goes up through intertextuality, references to scripts and frames socially determined from her stock of knowledge about the Brazilian ethical culture of violence described in the novel. Favorite character: Máiquel.

[Nayara Marques · Rating 4 out of 5]

Gostei demais. Nunca tinha lido nenhuma obra da Patrícia Melo e realmente me surpreendi. Uma narrativa que incomoda, e muito. Por meio dos fluxos de consciência do personagem Máiquel (a história é narrada em 1ª pessoa), somos levados pra dentro de sua mente, nos aproximando de seus pensamentos e nos distando do velho julgamento maniqueísta que por vezes nos assola e nos limita. É a repulsão e a atração que nos tira do conforto de nossas poltronas e nos chacoalha a cada novo capítulo.

[Winston Brown · Rating 3 out of 5]

Good story of the poverty and crime in Brazil.