Indo contra a tendência dos textos curtos e superficiais que são postados nas redes sociais, o coletivo literário Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente (TCD) passou a produzir e compartilhar um conteúdo extenso, profundo e extremamente poético em suas páginas no Facebook e no Instagram. Com seus escritos e ilustrações, eles acabaram atingindo um público muito maior do que o esperado, nos mostrando como, apesar da crescente agilidade que nossa comunicação exige, ainda precisamos de tempo para digerir e entender nossas complexas relações humanas. Para este livro, foram produzidos textos inéditos que ganharam a companhia das sensíveis ilustrações de Anália Moraes.
Até a metade eu estava achando bom/ok, da metade pro final foi uma sequência de chutes na minha cara, que terminei tonto. Marquei uns 3 textos pra ler pro resto da vida, por motivos de: NECESSÁRIO!
São eles: Uma Memória Sobre a Cômoda, Recipro cidades e o Vinte e Seis.
esse livro não apelou nem um pouco pra mim, sendo alguém que nunca teve um relacionamento e muito menos um término. é só que eu li quase 100 páginas e só senti uma sofrencia imatura que, teoricamente, foi escrita por pessoas na faixa dos 25 anos, mas que poderiam ter saído do diário de um adolescente. e sabe... ain't nobody got time for that.
Sabe quando você começa uma leitura pra passar o tempo? Simplesmente por estar na fila do banco, do supermercado, etc?
Comecei “TCD” sem esperar muita coisa. Só pra passar o tempo. Mas o tombo foi GIGANTESCO.
Textos tão profundos, pra momentos específicos que tornam praticamente impossível não se identificar com algum (ou com vários).
O que era uma tentativa de me distrair por uns cinco minutinhos, se transformou em uma das melhores leituras da minha semana (com direito a lágrimas!).
Sabe aquela sensação gostosa de se surpreender quando você não estava esperando nada? Bem, leia esse livro e descubra exatamente o que estou dizendo.
TRECHO FAVORITO:
“não precisava que você dissesse que gostaria de ficar. mas queria saber da sua boca se eu era o suficiente pra fazer seu peito deitar no meu sem querer ir embora.”
Fui obrigada a largar o livro em 42% porque eu simplesmente não conseguia mais reter informação nenhuma do que estava escrito ali. Na minha percepção parecia uma repetição das mesmas palavras em ordem diferente (perdi a conta de quantas vezes li âmago" até então) alternadas com uma ou outra palavra bonita pra tentar demonstrar um sofrimento que não me atingiu, permaneceram supérfluas e inexpressivas.
Fico triste porque a minha expectativa era altíssima. E mais ainda porque os autores podem ser bons, mas nesse conjunto massante nenhum se destacou.
Infelizmente o tom pedante que envolve todos os textos me repeliu e impediu que eu terminasse o livro pra avalia-lo como uma obra completa, ainda que eu duvide um pouco de que fuja da opinião que construí até aqui.
Não consegui finalizar. Não são poesias, mas desabafos. Alguns intensos, mas a maioria simplesmente desabafos sobre términos pela visão de quem ainda ama.
O livro não me prendeu. A partir de certas páginas, minha mente não estava conseguindo absorver mais nenhuma palavra. Por mais da metade do livro, são textos sobre o amor romântico monogâmico, com expectativas irreais e sofrimentos por vezes superficiais. O eu-lírico cria muitas e grandes expectativas sobre o outro, e é claro nos textos que por ilusões criadas e projetadas por sua mente.
Um exemplo é a página 166 onde ele diz: " {...} e foi despejado no instante em que você balbuciou "eu não quero nada sério" e eu emergi no próprio pensamento uma centena de traumas até então escondidos e colocados para debaixo do tapete."
Talvez por eu não acreditar na monogamia com afinco julgo imaturo e condescendente. Ele projeta no outro esses sentimentos e emoções e traumas que deveriam ser tratados na TERAPIA, quando o outro comunica a verdade do que sente ele sofre por não ser o que imaginou.
Só a partir da página 180 uns 4 ou 5 textos conseguiram me tocar de alguma forma, porque a visão passou a ser sobre o Eu e o Mundo, mas apenas isso.
Os textos não são cruéis, mas sim crus e verdadeiros... São textos para guardarmos para reler em todos os momentos da vida, textos belos e profundos. Adorei e recomendo!
Eu sou um pessoa melhor e mais feliz depois de ler esse livro. Todo mundo, uma vez na vida devia ter a maravilhosa experiencia de ler esse livro. Ele te muda por dentro e para melhor. Acho que li no melhor momento possível, que poderia ter lido. (Obg Universo <3) Recomendo a leitura E apreciação do cap vinte e seis. Todo ser humano PRECISA ler isso. Maravilhoso.
Terminei o livro agora, e estou, de certa forma, devastada. Descontinuada. Mas sentindo. Não sei explicar direito, mas foi tudo que eu precisava hoje. É tudo real demais. É tudo cru e fundo demais. Mas eu precisava disso mais do que eu achava.
Ouvi o audiobook. Não sei se a forma de ler dos narradores influenciou, mas achei o livro muito arrastado sendo que somente alguns capítulos salvam. Poemas em prosa e totalmente depressivos e enfadonhos. Cruel demais foi ler até o final, pelo menos para mim.
Eu já li muitos livros ruins mas "Textos Cruéis Demais Para Serem Lidos Rapidamente" se superou. Eu nunca senti tanta vontade de só largar um livro! Em vez dos textos me fazerem sofrer daquele jeito masoquista, de quando lemos algo triste mas desejamos por mais, eu apenas sofri com o tédio, a raiva e a decepção da crueldade que fiz comigo mesma: me forçar a terminar esse livro. Se eu achei oito dos textos desse livro "oks", já foram muitos. Agradeço aos corajosos do canal "Audiobook para Negócios | Audiobook for Business" porquê só por conta deles (e da extensão Video Speed Controller) que eu consegui terminar esse livro.
O autor fala tanto sobre como escreve poesia e é um artista que é estranho a forma como os textos deles sequer são poesias. São só textos tirados de um diário adolescente e meloso direcionados a ex-namorados com algumas palavras "complicadas" para tentar disfarçar a incapacidade de usar bem as palavras. Não sou uma boa escritora, mas p#%$@! As repetições desnecessárias pra uma tentativa de tom poético se tornaram ainda piores no formato de Audiobook.
Maybe it’s because i did not just break up with someone… but either way i found it so boring. I mean sometimes there were good and beautiful messages in there. But most of the time its the same thing which is: Someone broke my heart poor me. Nah I would not recommend this to a friend
It's basically about break ups, but the writing is nice. But I got bored many times because it was kinda repetitive and I felt like he was padding out a lot.
"quando criança, fui diagnosticado com uma doença que fazia meu coração bater mais forte. talvez fosse uma metáfora de como eu seria dali pra frente: acelerado"
Levei 3 anos pra ler 100% desse aqui, então acho que levei o título bem a sério.
Esse livro acabou entrando no meu projeto pessoal de "Começar a ler poesias em 2021" e foi uma boa começar com ele e com o "Outros jeitos de Usar a Boca" (Rupi Kaur), por que são escritas muito acessíveis e democráticas. Ótimos para quebrar aquele preconceito de que poesia tem que ser necessariamente mega simbólico e complexo.
Dito isso, vou fazer aquela coisa que eu não gosto, mas que me ajuda a analisar uma leitura: comparação. E esse aqui vai ser comparado com o livro que eu li da Rupi.
Teve muita coisa que eu gostei de verdade aqui, talvez até mais do que as poesias que eu gostei do "Outros jeitos de usar a boca", mas o fato de ter uma série de autores que eu não faço ideia de quem sejam tornou a experiência um pouco impessoal pra mim. Individualmente, achei que os textos perderam a força que poderiam ter caso eles fossem de autoria única, que foi o grande trunfo do livro da Rupi Kaur, pra mim. E junto com isso, ao longo do livro você fica com aquela impressão de "Epa... eu já li isso esse poema há algumas páginas atrás?", porque a temática do "Amor e sofrimento adolescente" (que permeia a maioria dos poemas) é trazida meio que do mesmo jeito vários textos.
E aí em alguns momentos, algo que era pra ser profundo e contemplativo ficou superficial e repetitivo.
Mesmo assim, não consigo dar menos de 3 estrelas porque existe um conjunto de coisas como o projeto em si, toda a parte gráfica, ilustrações e DIVERSOS poemas que realmente me atingiram. O problema é que muitos passaram completamente batidos e outros foram até dispensáveis. A balança equilibrou.
Leia pra se introduzir nesse meio de poesia e de sofrência do Instagram.
eu tava gostando do livro no começo. não comecei a odiar depois ate porque me prendeu o suficiente pra terminar em 3 dias ne? mas ainda assim teve algumas coisas que me incomodaram.
a primeira delas que foi o que mais me deixou 😐 foi que o livro é basicamente no mesmo estilo da poesia contemporânea (que eu não gosto) mas consegui passar um pano porque até que tava interessante e não tinha umas coisas tão obvias quanto as que a gente acha nos livros da amanda amada. só que a partir daí, os textos começaram a não fazer sentido mais. nem no começo e nem no meio. ou pareciam que eram um trecho cortado de um texto maior ou parecia que a pessoa que escreveu só jogou um monte de palavra aleatório e incomum, juntou com conectivos e chamou de metáfora sobre amor então assim.... passou o resto do livro todo assim e mesmo quando eu parava pra refletir por mais tempo no que eu tava lendo (porque são textos cruéis demais para serem lidos rapidamente) ainda assim algumas partes não faziam sentido nenhum, não tinham coerência. além disso a maioria dos textos parece ser uma coisa meio infantil (?) da parte de quem o escreve pq é sempre uma reclamação sobre ai pq eu quero namorar e vc quer transar ai pq o mundo só que relações que não duram ai pq eu sou sozinhe ai pq GENTE CRESCE FAZ UMA TERAPIA SABE? eai no final do livros os textos começaram a ter um tom de amor próprio. o que não passou de um tom pq o texto inteiro era sobre tudo valer a pena pq seu algm especial vai chegar e uma linha no final falando q o algm especial pode ser vc. ent assim .....
não odieeeei o livro, grifei bastante coisa e li bem rápido. mas não recomendaria de jeito nenhum! pra mim parece mais um livro medíocre pra leitores que n querem pensar.
muuuito feliz por ter sido minha primeira leitura do ano! fã que nem sou da tcd desde 2016, estava ansiosíssima pra esse livro. e confesso que na primeira parte, eu fiquei um pouco decepcionada, porque achei bem abaixo dos padrões da equipe. mas depois só foi tiro atrás de tiro, cada texto impactante que eu tinha que parar e respirar antes de ler hehehe. apesar de ter gostado desses novos, tenho uma paixão muito grande pelos postados na página, eu acho que seria ótimo se um dia fosse produzido um compilado com eles ou com os textos do #vocênatcd!! enfim, muuuito bom e traz um agregado de vivências e aprendizado incrível <3
O título tá mesmo falando a verdade, tá? Li esse livro em questão de algumas horas, pois fiquei tão envolvida que não conseguia parar. Só quando terminei é que me dei conta da bad em que eu tinha caído.
Os sentimentos relatados são muito profundos, complexos, e nos fazem pensar no quanto todos nós somos parecidos. A maior parte dos textos é bem triste, pós-término de relacionamento, mas há também algumas páginas mais positivas, que visam uma superação pessoal. Recomendo a leitura, mas diria para escolher o momento certo para ler.
No começo estava achando mais ou menos, como nunca sofri um término que me deixou muito abalado, todos aqueles textos sobre esse sentimentos passaram batidos. O fim foi o que fez esse livro ser 4 estrelas pra mim. Além disso, amei muito todas as ilustrações!